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Coronavírus: por que você não deve espalhar tudo que recebe no Whatsapp

Foto do escritor: Jornal CarangolaJornal Carangola

Um vídeo para entender como a desinformação aumenta o risco de epidemias.


Estudos comprovam que notícias falsas se espalham seis vezes mais rápido do que as verdadeiras. Pensando nisso, e no novo coronavírus, fizemos este vídeo para você ajudar, compartilhando apenas o que for verificado sobre a pandemia. A rapidez com que as fake news se espalham ocorre porque normalmente as informações são tão absurdas, que apelam diretamente para as nossas emoções. E de repente, as pessoas já compartilharam. Veja o vídeo abaixo. No vídeo abaixo, alguns exemplos de informações que viralizaram espalhando desinformação:


Devido às informações falsas, no Irã, 27 pessoas morreram intoxicadas após beber álcool adulterado, acreditando que as bebidas alcoólicas ajudam a curar o novo coronavírus. E neste momento, em que se sabe pouco sobre por quanto tempo e como o vírus vai se espalhar entre os países, é natural o sobressalto. Entretanto, as autoridades de saúde em todo o mundo já alertaram para que não haja pânico.

A Anvisa reforça que "a lavagem de mãos com água e sabão e o álcool gel 70% são os procedimentos padrões e mais recomendados na literatura médica para prevenção de infecção não somente pelo coronavírus, mas também por outros agentes patogênicos”. “Este é o procedimento adotado em serviços de saúde e preconizados por toda a literatura sobre o tema.”

A desinformação tem o potencial de acelerar a propagação de doenças e novas epidemias. Em uma situação como essa de pandemia e incerteza, mais do que nunca é preciso sempre desconfiar quando as mensagens forem absurdas. Recorra a fontes confiáveis de informação, como os sites de notícias, com profissionais treinados para apuração e verificação das histórias e portais oficiais do ministério da saúde e das secretarias de saúde do seu estado e da sua cidade. Por Jornal Estado de Minas



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