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Médico suspeito de violar sexualmente mais de 100 vítimas é solto

Fábio Lima Duarte já foi preso duas vezes. Mais de 30 mil arquivos contendo pornografia e imagens de exames de ultrassonografia foram apreendidos com o médico, de acordo com a Polícia.

O médico Fábio Lima Duarte, suspeito de pedofilia e violência sexual, foi solto pela Justiça — Foto: Polícia Civil/Divulgação

O médico suspeito de violar sexualmente 105 pessoas, sendo 74 adultas e 31 crianças e adolescentes, que havia sido preso duas vezes em menos de quatro meses, foi solto neste mês.

Fábio Lima Duarte havia sido detido em flagrante no dia 31 de outubro do ano passado durante a Operação Infância Reavida. Na época, mais de 30 mil arquivos contendo pornografia e imagens de exames de ultrassonografia foram apreendidos com o médico.


Ele foi preso em sua casa na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, no dia 20 de fevereiro, suspeito de estupro de vulnerável e violação sexual.


Segundo as investigações, Fábio gravava as partes íntimas das pacientes durante os exames. No material apreendido, há imagens do investigado em atos sexuais com adolescente, além de um tutorial que orientava a prática de sexo com crianças. Em outro vídeo, há uma jovem amarrada e amordaçada, aparentemente desacordada.


Fábio Lima Duarte trabalhava em clínicas de Betim, Vespasiano e Belo Horizonte. Ainda de acordo com a polícia, ele direcionava a câmera dos exames para as partes íntimas dos pacientes. No caso das vítimas menores de idade, ele colocava a idade no material a fim de identificá-lo.


Procurada pela reportagem , a defesa alegou que o médico é inocente das acusações e criticou a condução das investigações por parte da polícia. Em nota, o Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG) informou que tomou conhecimento, pela imprensa, da prisão do médico Fábio Lima Duarte e que iniciará os procedimentos regulamentares necessários à apuração dos fatos.


Ainda segundo o comunicado, todas as denúncias recebidas são apuradas de acordo com os trâmites estabelecidos no Código de Processo Ético Profissional (CPEP). Os procedimentos correm sob sigilo. Obedecendo ao CPEP, somente as penalidades públicas impostas aos médicos denunciados poderão ser divulgadas.

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