Regional de Saúde Manhumirim realiza reunião de aprimoramento das Vigilâncias Sanitárias Municipais

Com o objetivo de aprimorar o atendimento dos órgãos de vigilância sanitária dos municípios que compõe a micro região de saúde de Carangola, a Regional de Saúde de Manhumirim realizou, nesta terça feira, 30/07, na sede da Associação Médica de Carangola, uma reunião conjunta com o Ministério Público. A reunião também envolveu prefeitos, secretários de saúde, coordenadores de vigilância sanitária e profissionais da área.

A coordenadora de Vigilância Sanitária da Regional de Saúde de Manhumirim, Vivian Abi-Sâmara, apresentou o diagnóstico atualizado das equipes municipais de VISA e destacou a relevância de abrir esses espaços para debater as dificuldades dos municípios. “É uma oportunidade para que todos conheçam a realidade e particularidade de cada região.

Os gestores podem também expor suas necessidades e dúvidas dentro do contexto das vigilâncias sanitárias”, destacou a coordenadora. Já Promotor Rodrigo Ferreira Barros expôs o Projeto de Atuação Conjunta nº 09 desenvolvido pelas promotorias de justiça da região, que é resultado do trabalho realizado pelo Ministério Público de Minas Gerais. Rodrigo deu destaque a importância das ações de vigilância sanitária para a proteção dos usuários e para o fortalecimento das vigilâncias municipais. “Saímos satisfeitos com a presença de prefeitos, secretários e pessoas envolvidas no processo. É importante compreenderam a importância da adequação dos órgãos de vigilância e a necessidade do processo de construção desses órgãos com capacitação e seleção se servidores efetivos para as vigilâncias”, destacou o promotor. Ao término, ficou acordado que as promotorias de justiça da região contatarão as secretarias de saúde municipais de forma individual para assinatura de um termo de acordo e pactuação de compromisso com metas e prazos para efetiva melhoria dos serviços. O objetivo é produzir resultados significativos nas vigilâncias sanitárias e consequentemente nos serviços de saúde pública. Por Antonio Rodrigues