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Deltacron: os sintomas da variante mista que devem ser observados

Foto do escritor: Jornal CarangolaJornal Carangola

Depois de a variante híbrida do coronavírus, apelidada de Deltacron, ser reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que se especula agora são os sintomas que ela provoca nos contaminados.

A variante é considerada um vírus recombinante, o que significa que tem informações genéticas combinadas de duas outras cepas, a Ômicron e a Delta.


Embora essa combinação pareça preocupante, na prática, a Deltacron não aparente representar um grande risco. De acordo com virologista Etienne Simon-Loriere, do Institut Pasteur em Paris, o organismo geralmente reconhece a variante Deltacron como a variante Ômicron, o que significa que seus sintomas podem ser semelhantes.


Ainda segundo o especialista, as defesas que as pessoas adquiriram contra Ômicron, por meio de infecções, vacinas ou ambos, devem funcionar bem contra a cepa híbrida.


“A superfície dos vírus é supersemelhante a Ômicron, então, o corpo a reconhecerá tão bem quanto ela”, disse Simon-Loriere em entrevista ao The New York Times.

Ele acrescentou que a Deltacron ainda é extremamente rara e não mostra sinais de taxa de crescimento preocupante.


Segundo a OMS, esse tipo de combinação é esperado quando circulam intensamente duas variantes como a Delta e a Ômicron. Essas recombinações surgem quando pessoas são infectadas com duas cepas ao mesmo tempo.

O aplicativo Zoe COVID Symptom Study fez uma lista com os 14 principais sintomas da variante Ômicron, que devem aparecer em pessoas infectadas com a Deltacron. Eles incluem:

  • Nariz escorrendo

  • Dor de cabeça

  • Fadiga

  • Espirros

  • Dor de garganta

  • Tosse persistente

  • Voz rouca

  • Calafrios

  • Febre

  • Tontura

  • Confusão mental

  • Dores musculares

  • Perda de olfato

  • Dor no peito

Deltacron no Brasil

Depois de confirmar dois casos de Deltacron no Brasil , o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltou atrás e descartou, na sexta-feira, 18, a possibilidade de infecção na cidade de Santana, no Amapá.

Porém, um caso suspeito ainda está sendo investigado no Pará.

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