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Vereador Mateus Simões vai pedir cassação de Wellington Magalhães por fraude e corrupção

Foto do escritor: Jornal CarangolaJornal Carangola

Processo deve ser aberto por Mateus Simões (Novo) ainda este mês; Wellington Magalhães (DC) foi autorizado pelo STJ a voltar à Câmara.

O vereador de Belo Horizonte Mateus Simões (Novo) anunciou que vai entrar, ainda esse mês, com um novo pedido de cassação do vereador Wellington Magalhães (DC), que retorna à Câmara Municipal depois de mais de um ano afastado. Magalhães chegou a ser preso durante a operação Sordidum Publicae, que investiga desvios de cerca de R$ 30 milhões em fraudes de contratos de publicidade da Casa durante seu mandato como presidente da Câmara. — A documentação está sendo preparada e deve ser protocolada até o final do mês. Eu não me disponho a trabalhar com uma pessoa daquela. Eu não me disponho a ficar calado e que o povo de Belo Horizonte pague o salário de um criminoso. Não me permito a conviver com a minha consciência se não tomar providências no sentido de afastar do cargo de vereador aquele que mostrou por todas as formas possíveis e imagináveis que não tem condição ética de se manter aqui. Wellington Magalhães ganhou o direito de retornar à Câmara depois de uma decisão do presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio de Noronha, que julgou um pedido da sua defesa para que pudesse retomar seu mandato. Mesmo fora do cargo, Magalhães continuou recebendo salários de cerca de R$ 18 mil mensais, acumulando mais de R$ 200 mil no período, mesmo sem trabalhar. Em contato com a reportagem, a defesa de Wellington Magalhães afirmou não conhecer a motivação de um novo pedido de cassação e, por isso, não iria se manifestar. A expectativa é de que o vereador afastado volte à Câmara na próxima segunda-feira (17). Pedido de cassação Em agosto do ano passado, o plenário da Câmara Municipal absolveu Wellington Magalhães em seu processo de cassação por quebra de decoro parlamentar. Dos 40 vereadores com direito a voto, 23 votaram a favor da perda do mandato e 15 se abstiveram de votar. Eram necessários 28 votos para que Magalhães fosse cassado. Com isso, o processo foi arquivado. Fonte: Câmara Municipal de Belo Horizonte

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