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Carangola,08/06/2025

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Trump assina novo decreto e proíbe entrada de cidadãos de 12 países nos EUA

Medida reforça política de segurança nacional e impõe restrições a mais sete nações; universidades também são impactadas

jovempan.com.br
Trump assina novo decreto e proíbe entrada de cidadãos de 12 países nos EUA


Trump assina novo decreto e proíbe entrada de cidadãos de 12 países nos EUA



Medida impacta também estudantes internacionais e reforça discurso de segurança nacional


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um novo decreto que determina a proibição total da entrada de cidadãos de 12 países no território americano e impõe restrições severas a outros sete.



Os países afetados pela proibição total incluem: Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália e Sudão. Já as nações com acesso limitado são: Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela.



Segundo Trump, a decisão está fundamentada em questões de segurança nacional, alegando que essas nações representam um risco elevado à integridade dos Estados Unidos. O decreto se insere numa linha contínua de endurecimento migratório que já marcava seu primeiro mandato, especialmente contra países de maioria muçulmana.



Além disso, o novo decreto impõe uma restrição temporária de seis meses à entrada de estudantes internacionais na Universidade Harvard, em meio a uma crescente tensão entre a presidência e a instituição. A decisão levanta preocupações sobre os rumos da educação internacional nos EUA e reforça o clima de isolamento político.



Impactos e precedentes


Durante seu primeiro mandato, Trump já havia imposto barreiras similares — revogadas por Joe Biden em 2021 — o que gerou debates intensos sobre o equilíbrio entre soberania nacional e direitos humanos.



Agora, especialistas alertam que a medida pode agravar tensões diplomáticas e prejudicar estudantes e famílias que mantinham planos acadêmicos ou migratórios. A narrativa da "proteção interna" retorna como estratégia eleitoral e psíquica: ela ativa, nos cidadãos, os instintos mais primitivos de defesa, segurança e territorialidade, manipulando o medo como mecanismo de controle político.



Ao integrar neurociência, geopolítica e psicologia social, é possível compreender que decisões como essa operam não apenas no plano institucional, mas também nas emoções coletivas, moldando percepções, identidades e votos.



Publicado por Sarah Paula









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